Uma falsa luz acendeu-se
Na raiz dos meus olhos.
Não era o brilho da vida,
Era o lume da morte.
Uma forma mutante,
Agressivamente primitiva,
Cresceu no curto espaço-
Abrigo do pensamento
E moldou um diamante
De agudas pontas coloridas
Pulsando compassadamente
Em um campo outrora são,
Abrindo assim o caminho
Que leva à finitude,
Selando-me a esperança
De uma curta eternidade.
Não temo a perda da razão
No corpo deteriorado,
Temo a permanência lúcida
Em um corpo paralisado,
Ver presa a consciência
Em sarcófago de carne,
A sobrevida cumprida
No cárcere de células frias.
Que venha então o sopro da morte
E me leve sem sofrimento
Para um sono além do fim
Que encerre o (meu) tempo.
Melhor assim.
1 Comments:
Que venha então o sopro da morte
web development services vancouver ,
website development company vancouver ,
By
100 pure cotton double bed bedsheet, at 3:54 da manhã
Enviar um comentário
<< Home